Hoje estou me sentindo tão óbvia. Tão previsível. Tão desinteressante. Tão sem nada para alguém descobrir. Estou me sentindo sem graça. Insonsa. Sem sabor. Sem aroma. Sentindo como se não fosse grande coisa. Estou sentindo o nada. Como ser o nada. E Deus, como dói sentir todo esse desinteresse. Isso é novo para mim. Ainda sim, posso afirmar que dói. Eu não sei se o que sinto é justificável. Se possui fundamentos ou não. Se estou enganada ou não. Mas incomoda. Está incomodando e muito.
Não é possível, que eu tenha que me resignar a me sentir dessa forma, no absoluto silêncio.
love u
Eeei… isso me soa como sintoma de “pilha fraca” aguda. Férias chegando! Cheer up! 🙂
Querida Andressa,
acho então que está na hora de montarmos um clube, não? Estou num momento meio caramujo, tentando bater altos papos comigo para entender o que anda acontecendo com minha cabeça. Estou tentando encontrar a raiz da minha paralisia, e tá difícil de encontrar. Já se sentiu paralisada, ao ponto de não pôr os pés na rua nem para olhar o sol? Pois é. Estou bem assim, sem querer ver nada, sem querer me deslocar, sem querer mudar um centímetro de tudo. Tá fueda…
Entendo você e estou aqui te deixando um abraço apertado crec crec. Às vezes me sinto desbotada… Estou me sentindo assim tb…
Beijos
Jana.
Own Jana…um abraço crec crec para você também. Que acha do nome desbotadas anônimas? 😉
Beijo grande!
Não, Dressa, não é o nada, e sim somos Pagus (http://rita-lee.letras.terra.com.br/letras/81651/), indignadas como uma vida tão displicente daquilo tudo o que queremos e esperamos!!!
E como diz um ditado, nada como um dia após o outro e uma noite no meio, para aproveitarmos a amiga Lua, avisa a outra Jana..rs..!!! E ali desabafar, e mandar ela se virar para o próximo dia melhorar e muito!!!
*plin*
Ô, menina. 😀
O abraço crec crec apertado é sincero e a gente vai dando força uma a outra e vendo no que dá. Estou experimentando um tobogan de sensações estranho. Uma horinha estou mui bem, numa outra horinha estou mui mal. A questão é encontrar o equilibrio.
Beijos,
abraço,
Jana C.